O motor, ainda que potente, continuava sendo o ponto
central dos problemas da Lotus naquele ano. Como de costume, o carro respondeu
bem durante os treinos, garantindo a Ayrton Senna a segunda colocação para a
largada.A partir de então, o piloto fez um teste de consumo para levar o
beberrão motor Renault ao final da corrida de 53 voltas. Trabalhou arduamente
durante o sábado para obter uma boa performance no domingo.Percebeu que
precisaria economizar o máximo de combustível até o meio da corrida e depois
receber, por meio das placas, os novos cálculos de sua equipe para dosar a
aceleração até o fim.Ayrton Senna começou a corrida com o intuito de seguir à
risca a cartilha, mas o motor quebrou na 26ª volta, no meio da famosa reta
Mistral. Não foi desta vez que os cálculos deram certo.
Fonte:
História de Ayrton Senna http://www.ayrtonsenna.com.br/piloto/
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