quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Mensagem psicografada atribuida a Ayrton Senna

Nota do Blog: Em respeito a todas as religiões e todos os pontos de vista, faço a postagem a respeito de mensagens psicografadas atribuídas a Ayrton Senna que circulam na internet. Caso acredite, conheça o que o piloto sentiu após ter desencarnado. Caso não acredite, tome conhecimento do que é divulgado.



PARTE DE MENSAGEM DE AIRTON SENNA, RECEBIDA POR UM MÉDIUM DO GRUPO D. BOSCO DA COMUNHÃO ESPÍRITA DE BRASÍLIA.
Não escutando a voz da minha consciência, deixando-me levar pela euforia do meu instinto, antecipei, em 01 de maio de 1994, o meu retorno ao mundo dos espíritos. Não culpo outros. Várias foram às vezes em que fui alertado na minha trajetória, nas pistas de competição automobilística, principalmente nos últimos tempos. Simples pensamentos, que me falavam constantemente para abandonar as corridas até a falta de velocidade, e eu achando que era defeito do carro, o que na verdade não era. A falta de coragem em correr mais, às vezes deixava-me sem entender tal comportamento.
A falta de rendimento deixava-me muitas vezes irritado, tinha os meus compromissos, tinha um contrato, um público. Tinha coragem sim. Não, não poderia aceitar um fracasso. Não era muito, bastava apertar um pouco mais o acelerador e ganhar mais velocidade. A cada dia que passava, cobrava mais o meu rendimento. Não respeitei o meu limite, achava muito pouco, não dei ouvidos a minha consciência, chamando e alertando para o momento de parar. Somente agora, neste momento, percebo a realidade.
A fortuna bem cedo chegou a minha porta como prometida. Era o momento de parar e seguir outro caminho já traçado e planejado por mim e meus preparadores espirituais no plano espiritual. Menos perigoso, mas com muitos compromissos com esta grande e rica nação, que sofre por ser berço de tantos irmãos em provas que aqui aportam, vindo de outras velhas e sofridas nações a quem tanto mal causaram.
Vozes outras, como disse anteriormente, chamavam-me para esses compromissos, mas fiz-me de surdo e cego para o alerta que recebia a todo instante. Sem dúvida, foi a vaidade interior que falou mais alto dentro de mim. Foi o meu orgulho. Sair em busca de uma velocidade maior, querendo mais, uma coisa que não estava mais em meu alcance, mas que eu queria a todo preço. Este foi o meu erro.
Por várias vezes, eu e Frank Williams, discutimos reservadamente sobre o meu limite de velocidade. Percebia a minha falta de rendimento para correr mais, facilitando assim outras escuderias a subirem ao podium, o que me deixava sem ponto neste campeonato. Isto me chateava, e últimamente sentia uma certa frustração, não vendo um resultado satisfatório que fizesse jus ao meu contrato com a Williams. O Sr. Frank me dizia que temia eu não conseguir acompanhar a potência do motor do novo carro, tão bem preparado para mim, temendo chegar ao final da temporada com um baixo resultado.
A voz da minha consciência falava mais forte dentro de mim, alertando-me para o perigo que bem próximo estava.
O acidente do Rubinho, a morte do companheiro da Áustria, foram, sem dúvida, um forte aviso. Senti um abalo terrível, senti uma agonia muito grande, era tudo muito estranho. Lutei, debati, denunciei. Mas não parei, não voltei atrás, não voltaria, nunca voltei. Provaria com a minha coragem, à minha equipe, que nós éramos os melhores. Provaria era só esperar.
Frank cobrou-me um resultado positivo, pois o meu contrato estava ficando ameaçado. Preocupado e pensativo fui para o Box onde estava meu carro, fiquei apoiado pensando por alguns segundos, quando veio à memória, como num filme, tudo quanto já tinha conquistado. Se eu quizesse, poderia naquele momento, jogar tudo para o alto e desfazer o contrato, mesmo com grandes prejuízos.
Tive a vontade de voltar e dizer à ele que naquelas atuais circunstâncias não poderia correr e, assim deixaria a equipe naquele momento. Seria o certo? Apoiado ainda no carro em estado de meditação relembrei, não sei porquê, de minha família. De novo no Grid, motores roncando, passa-se algum tempo, nova largada é dada, os motores roncam mais forte, tomo o meu lugar, disparamos veloz.
Passados alguns momentos algo estranho domina-me. Ouvia a voz de Frank Williams ao meu lado dizendo-me: corra! Corra! Homem! Este é o momento!… Não, não poderia ser verdade, além de ouvir a sua voz, ele estava alí ao meu lado. Como poderia? Estava sentado junto de mim! Eu estava ficando louco?…
Olho no retrovisor para certificar do que estava acontecendo ao meu redor. Não vejo os companheiros retardatários e sim a imagem fixa dos cavalos correndo em alta velocidade, como querendo alcançar-me. Volto a olhar para a frente, também não vejo nada familiar, só uma grande reta. De repente, um silencio me invade, só um estrondo percebo. Olho para ambos os lados, estou só. Olho no retrovisor, não vejo mais ninguém, nem cavalos nem bigas… Falou-me a voz, a voz da minha consciência, agora mais do que nunca viva, frente a frente, sem esperar para a depois cobrança dos meus atos. Era como um porteiro de teatro a só deixar passar para o outro lado quando da apresentação do ingresso. Assim estava me sentindo e ouvindo a sua quase sentença.
A reta continuava sem fim, sentia-me sonolento, não ouvia mais a voz, fui sentindo um adormecimento. Uma voz foi acalentando-me, tudo foi se tornando em um silêncio profundo.
Queria falar, mas não tinha forças, estava anestesiado. Só ouvia agora um canto suave…
dormi…
AIRTON SENNA
 Rui Fernandes Morgado
Santo André-SP
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PSICOGRAFIA DE AYRTON SENNA o que me fazia muitas vezes duvidar do meu destino de piloto

As reuniões do Grupo Espiritual Imagine’ ocorrem aos domingos. No dia 10/12 recebemos essa mensagem do Ayrton Senna e ontem 17/12 recebemos uma do Chico Xavier se referindo a psicografia e à pessoa do Ayrton Senna.
Ayrton Senna
Psicografia Lino Zechetto
Araçatuba, 10/12/017




Boa tarde aos amigos presente.
Quanta satisfação em poder escrever para pessoas que se encontram encarnados principalmente aquelas que crêem no plano espiritual.
Enquanto encarnado, convivendo com a matéria bruta, densa, procurava sempre estar em sintonia com a espiritualidade. Com minha formação religiosa me ligando à Deus e ao nosso irmão Jesus.
Corri, amei, vivi demais, também, em função disso, parti para o mundo espiritual cedo demais.
Tantas coisas ainda por fazer, constavam em meu rol de afazeres, para que aproveitasse o máximo possível de minha estadia no orbe terrestre.
Só que fazia dos meus movimentos, algo próximo aos meus pensamentos, e com raciocínio rápido, calculista, utilizava-os para aprendizado, manipulação, aprimorando a tecnologia avançada embarcada nos veículos de corrida, motorizados.Bem que notava que havia em mim a percepção de algo maior, espiritual, humano, o que me fazia muitas vezes duvidar do meu destino de piloto, corredor, campeão e me entregava às coisas simples, ao bem estar junto a família, aos amigos. À um grande amor, para juntos constituir família, assim como a que eu fazia parte juntamente com meus pais, meus irmãos.Em corridas, ainda memoráveis para mim, estão aquelas em que a bordo das máquinas voadoras, no ápice, nos trechos cruciais, nas curvas ou próximo a linha de chegada eu entrava em transe me confrontando com luzes, forças, divindades que se localizavam em outras dimensões.Hoje, eu sei, que a minha concentração, minha vontade de vencer eram tamanhas que transitava pelas pistas em puro êxtase, onde corpo, espírito, coração, mente, razão se uniam ao carro dando ao interior do cockpit vida multisensorial.A crua realidade da nossa deficiência, insuficiência tecnológica, em comparação ao que temos por aí, inclusive sobrevoando e nos observando para que não saiam dos clausus (Do latim numerus clausus, «número fechado»), detonado por seres humanos, as ogivas nucleares que poderiam acarretar, sem a intervenção de quem nos protegem, uma terrível interferência em nosso sistema solar.E eu me preocupando em ultrapassar obstáculos e vencer corridas Bem que poderia ter sido diferente, não precisava, não havia necessidade de querer chegar sempre entre os primeiros ao pódio. Não disputar tão acirradamente, irresponsavelmente as curvas com os adversários, certeza não estaria à desembarcar tão cedo nessa querida, amada outra dimensão.Uma experiência como encarnado é muito bem planejada, organizada e executada por trabalhadores de Jesus para que se possa realizar com sucesso. Eu, entre meus familiares, amigos, vizinhos, irmãos de sangue brasileiro, já seria suficiente para obter uma vida repleta de aprendizados que me completasse o que realmente necessitava meu espírito antes da reencarnação.Se parasse para observar melhor o que nos ensinam os espíritos através dos livros. Se observasse com mais critério a mobilidade exibida à todo instante pelo Universo, de forma alguma me sujeitava a adentrar e dirigir veículos tão atrasados tecnologicamente em relação a força brutal dos motores.Fica a sensação de ser muito querido por todos, não importando se os mesmos estão separados pelas nações.O Ser humano, quando impulsionado por algo maior, em diferentes tipos de segmentos, se deixam levar, demonstrando a real possibilidade de em futuro próximo sermos reconhecidos como o planeta Terra, onde residem um só povo, uma só Nação.Isso é muito comum entre as estrelas. É tão povoado esse Universo de Deus onde a grande maioria são Seres do bem, que ao invés de invadir os planetas mais novos com intenções beligerantes, procuram cooperar com os irmãos no intuito de que possam prosseguir , dentro das leis divinas, em busca de aprendizagem, desenvolvimento e evolução.Sinto se tenho desapontado pessoas me referindo às minhas desilusões, tristes enganos de minhas decisões impulsivas.Ao analisarmos melhor meus argumentos, entenderemos que desperdicei parte de minha encarnação, parte de minha vida na Terra em prol de motivos torpes, banais, insensatos, pois, o que é uma máquina incandecida (tornar candente; pôr em brasa; encandecer),
controlada por um ser humano comum comparado à criação Divina.Se eu contemplasse mais o Céu , o Infinito em noites estreladas, certamente perceberia a inexistência de disputas entre elas,sem correrias, sem linha de chegada e que o sincronismo, o movimento incessante no Universo, nos ensinam, a todos que procuramos por aprendizado  que não é necessário sairmos correndo pôr aí.Ah, se eu tivesse ‘corrido’ apenas em meus pensamentos, certamente teria chegado bem mais longe…Hoje estou muito bem, já passou…Sabemos que tudo passa, os traumas fazem parte dos aprendizados a seremos adquiridos  Eu daqui, aceno com bandeira branca, não de vencedor e sim de um simples piloto candidato a futuro integrante da esquadrilha de Jesus. Seres do bem que formam grupos para prestar ajuda e solidariedade aos irmãoes necessitados  
Saudações à todos
Ayrton Senna

 https://cinemanafloresta.com.br/psicografia-de-ayrton-senna/

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