quinta-feira, 25 de outubro de 2018

159º GP Brasil Interlagos 27/04/1994. Senna de barbada à decepção. A Falcatrua da Benetton de Schumacher


Havia uma grande ansiedade pela estreia de Ayrton Senna pela Williams no Grande Prêmio do Brasil de 1994. A equipe inglesa vinha de dois títulos de pilotos e construtores, fabricando carros muito acima dos competidores, e agora contava com o brasileiro tricampeão mundial.Entretanto, o regulamento de 1994 proibiu os diversos avanços eletrônicos que tornavam as Williams insuperáveis nos anos anteriores. O carro era rápido, mas bastante instável e mesmo o melhor piloto da Fórmula 1 tinha dificuldades para domá-lo.A temporada de 1994 não teve mudanças apenas na parte aerodinâmica dos carros. Entre os pilotos, foram várias as novidades. Senna foi contratado para o lugar de Alain Prost, que havia se aposentado no final de 1993. O companheiro de Ayrton seria Damon Hill, que faria seu segundo ano na Williams.A Benetton, principal desafiante da Williams, vinha ainda mais forte do que no ano anterior. Michael Schumacher permaneceu, mas o carro, o Benetton-Ford B194, era o principal destaque do início do ano. O alemão teria ao seu lado o holandês Jos Verstappen – ele ficaria mais tarde conhecido também por ser o pai da revelação Max Verstappen, que estreou na F-1 em 2015 com apenas 17 anos.Já a Ferrari, com Gerhard Berger e Jean Alesi, ficaria com o posto de terceira força, mas bem atrás das duas primeiras. A McLaren, com a saída de Senna e a chegada do motor Peugeot, sabia que iria passar por um momento de transição. Os pilotos da equipe de Woking eram Mika Hakkinen e o veterano Martin Brundle, principal rival de Senna na Fórmula 3 Inglesa em 1983.Ayrton Senna começou dominando os treinos em Interlagos desde a sexta-feira. O brasileiro foi o mais rápido no primeiro treino oficial e sacramentou a pole position no sábado com o tempo de 1min15s962, poucos instantes antes da chuva chegar ao Autódromo José Carlos Pace.Essa foi a pole de número 63 para Ayrton Senna, recordista disparado da época nessa estatística. Michael Schumacher ficou 0s328 atrás do brasileiro e largaria ao lado do tricampeão. A segunda fila seria composta por Jean Alesi e Damon Hill, que andou 1s5 mais lento que o seu companheiro de Williams.No domingo, Senna largou bem e permaneceu na liderança até o primeiro pit stop, realizado na volta 21. A parada da Benetton, que também aconteceu na mesma volta, foi mais rápida e Schumacher voltou na frente. A demora da Williams aconteceu no reabastecimento, item que voltava ao regulamento após 10 anos.Em Interlagos, a Williams derrapava muito nas curvas de baixa velocidade e pulava demais nas ondulações, desgastando rapidamente os pneus. E como o motor Renault consumia mais combustível do que os outros motores, o reabastecimento era mais demorado.A partir da parada nos boxes, Schumacher assumiu a liderança e abriu uma boa vantagem na liderança para Ayrton.Na volta 35, um susto na pista. Um acidente envolveu quatro carros: Jos Verstappen colidiu com a Jordan de Eddie Irvine, tocou na Ligier de Eric Bernard e ainda subiu na McLaren de Martin Brundle, que por pouco não foi atingido com um pedaço de carro em sua cabeça. Verstappen ainda capotou, mas todos saíram bem de seus respectivos carros. A culpa do acidente acabou ficando para Irvine, que literalmente jogou Verstappen para grama antes da colisão.Enquanto isso, Senna tentava se aproximar de Schumacher. O brasileiro era o único piloto que permanecia na mesma volta do alemão. Na 44ª volta, Senna vai para os boxes antes de Schumacher para tentar um pulo na parte final da corrida. A Benetton consegue fazer o pit em 1s1 mais rápido que a Williams na volta seguinte e o líder mantém a ponta.Após a volta 47, a diferença era de 7s9 entre Schumacher e Senna. Ayrton foi diminuindo a desvantagem aos poucos, mas na volta 56 o pódio garantido acabou escapando, assim como a possibilidade de vitória. Senna rodou na curva da Junção, quando estava menos de 5s do rival. Ayrton também já tinha problemas no câmbio e não conseguiu engatar a marcha certa. Insistiu em terceira e quarta, mas o motor apagou. Era o fim de prova. A vitória ficou para Schumacher, a terceira dele na carreira. O pódio foi completado por Damon Hill e Jean Alesi. Senna: “Foi frustrante sentir o motor apagar por um erro meu, justamente na minha casa, na abertura da temporada, largando na pole e estreando na Williams. Perdi um pódio que estava garantido com uma volta à frente dos demais pilotos. Eu queria vencer e o segundo lugar quase não me interessava. Assumi o risco e fui pego de surpresa”
 Fonte: História de Ayrton Senna    http://www.ayrtonsenna.com.br/piloto/
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Há vinte anos, Senna foi de barbada a decepção em seu último GP do Brasil

Fonte: ESPN Gazeta Press   
O Grande Prêmio do Brasil abriu a temporada de 1994 da Fórmula 1. A expectativa pelo desempenho de Ayrton Senna em sua estreia pela Williams era grande por causa do domínio da escuderia britânica nos dois anos anteriores do Mundial. Tanto que, após o brasileiro garantir a pole position, A Gazeta Esportiva, um dos principais jornais esportivos da época, celebrava em sua manchete: "O título deste ano já tem dono".
Mas o desempenho de Senna no que seria sua última corrida diante do público brasileiro não foi como o jornal previra, nem como a torcida esperara. O tricampeão mundial esfriou o ânimo da torcida ao cometer um erro e rodar na 56ª de 71 voltas, abandonando o GP do Brasil. Pouco mais de um mês depois, morreu em um acidente no GP de Ímola, terceira etapa do campeonato.
O otimismo para a temporada vinha pela mudança de equipe. Campeão do Mundial com a McLaren em 1988, 1990 e 1991, Senna deixara o time para correr pela Williams, dominante em 1992 e 1993. Na segunda-feira que antecedeu o GP do Brasil, 21 de março, seu aniversário, o piloto vistoriou as obras realizadas em Interlagos ao lado do então prefeito Paulo Maluf. Ouviu do político que as reformas eram um presente pelos 34 anos de idade e que no domingo seria sua vez de presentear a torcida.
No primeiro treino, na sexta-feira, ocorreu o esperado. Senna andou na frente, com o jovem Michael Schumacher na segunda colocação. O acontecimento extraordinário do dia em Interlagos foi a expulsão do diretor e ator José Mojica. Interpretando o personagem Zé do Caixão, ele entrevistava os bombeiros do autódromo quando sua credencial foi tomada pela organização da F-1. 
O bom trabalho de Senna no treino classificatório de sábado só fez aumentar a euforia da torcida brasileira, que no dia da prova pagava aos cambistas até US$ 400 por ingresso, cotado nas bilheterias originalmente a CR$ 110 URVs (moeda da época). Pilotando a Williams número 2, ele garantiu a pole position para o GP do Brasil. Na capa de sua edição de 27 de março, data da corrida, a mesma 'Gazeta'  já tinha certeza do resultado, "Senna: uma barbada".
A expectativa da torcida e do piloto brasileiro não se confirmou. O novo contratado da Williams já tinha até planejado a comemoração. Preocupado porque as emissoras de televisão não queriam dar publicidade gratuita ao personagem Senninha, produto no qual investira US$ 2 milhões do próprio bolso, Ayrton Senna pedira ao desenhista Ridaut Dias Júnior para pintar um bandeirão com a ilustração. Era cruzar a linha de chegada, levar o carro à reta e brincar com o público para fazer com que a versão para quadrinhos do piloto fosse focalizada pelas câmeras de TV.
Mas Schumacher, com a Benetton, deixou Senna para trás e assumiu a primeira colocação da corrida. O brasileiro aumentou o ritmo na parte final de prova, tentando alcançar o rival alemão e acabou cometendo um erro quando passava na Curva da Junção pela 56ª vez. Rodou 90º e ficou parado na pista, abandonando a prova em Interlagos.
Senna admitiu o erro. Acelerou cedo demais na entrada da curva e derrapou. Com o carro parado, não conseguiu colocar a marcha certa, tentou sair em terceira ou quarta e o motor morreu. O brasileiro assistiu ao restante da prova ainda na parte interna do circuito e só retornou aos boxes depois da bandeirada final. "Foi uma pena porque o segundo lugar era garantido", afirmou o piloto.
O resultado da corrida, de acordo com o periódico, foi "um banho de água fria na legião de fãs", mas nem todos os brasileiros deixaram Interlagos decepcionados. Em sua segunda temporada na Fórmula 1, o jovem Rubens Barrichello levou a Jordan ao quarto lugar - foi superado por Schumacher, Damon Hill e Jean Alesi - e facilmente classificou o domingo de 27 de março. "O dia mais feliz da minha vida", disse, a um mês da morte de Ayrton Senna.

 http://www.espn.com.br/noticia/454929_ha-vinte-anos-senna-foi-de-barbada-a-decepcao-em-seu-ultimo-gp-do-brasil
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A TRAPAÇA DA BENETTON  COLOCOU PRESSÃO EM SENNA

Fonte: Livio Orichio UOL São Paulo 28/04/2014
Faltavam 16 voltas para o encerramento do GP do Brasil de 1994, prova de abertura daquela temporada, quando Ayrton Senna acelerou um pouco mais do normal, na saída da curva Junção, em Interlagos, como reconheceu, e sua Williams FW... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2014/04/28/capitulo-3-a-trapaca-da-benetton-de-schumacher-colocou-pressao-em-senna.htm?cmpid=copiaecola
Faltavam 16 voltas para o encerramento do GP do Brasil de 1994, prova de abertura daquela temporada, quando Ayrton Senna acelerou um pouco mais do normal, na saída da curva Junção, em Interlagos, como reconheceu, e sua Williams FW16-Renault lançou a traseira para fora, fazendo-o rodar na pista e abandonar a competição. Michael Schumacher, com a Benetton B194-Ford, liderava a corrida, menos de cinco segundos à frente de Senna. Apesar de todas as dificuldades já descritas com o carro, graças ao seu imenso talento, Senna estabelecera a pole position do GP do Brasil, na sua estreia na Williams. Não há dúvida de que a maior potência do motor Renault V-10 da Williams diante do Ford V-8 da Benetton de Michael Schumacher, o ajudou, num circuito de retas longas e subidas íngremes, a conquistar o resultado no treino de classificação. Senna fez 1min15s962 e o alemão, 1min16s290. E desde a largada Senna manteve-se em primeiro, com Michael Schumacher sempre muito próximo. Os dois entraram juntos no pit stop para troca de pneus e reabastecer o carro, outra grande novidade na F1 naquele ano. A multidão que lotou as arquibancadas de Interlagos acompanhou com apreensão a parada de Senna nos boxes, líder, e Schumacher, segundo, na 21.ª volta do GP do Brasil, que teve 71 no total. Dali, talvez, pudesse sair o vencedor da prova.

Benetton irregular 
A Benetton foi mais "eficiente" e o alemão saiu na frente, com Senna imediatamente atrás. Com um carro difícil de guiar, que pulava a cada ondulação do piso de Interlagos, e elas são muitas, o brasileiro foi obrigado a buscar o seu elevado limite para tentar ganhar a posição perdida. "Corri para vencer, o segundo lugar não interessava, a mim e a essa gente toda nas arquibancadas", revelou. Nessa tentativa de colocar sua Williams o mais próximo possível da Benetton de Michael Schumacher na saída da Junção, Senna ultrapassou o limite do FW16 da Williams e rodou. Ele sabia que sua velocidade no final daquele longo trecho de aceleração plena, com cerca de 1.200 metros, até a freada do S do Senna, era mais elevada que a de Schumacher, daí a manobra arriscada. Precisaria sair encostado ao câmbio da Benetton para tentar a manobra de ultrapasagem na freada do S do Senna. Não deu certo. Oito corridas mais tarde, explodiria um episódio que acabou por justificar a sua perda da liderança na corrida de Interlagos. A Benetton do companheiro de Michael Schumacher, o holandês Jos Verstappen, parou para o seu primeiro pit stop no GP da Alemanha, na 15.ª volta, e de repente viu-se envolvido pelas chamas de 60 litros de gasolina que queimavam. A válvula de fechamento da mangueira de alta pressão usada pela equipe manteve-se aberta, espalhando combustível para todo lado. Ao encostar nos canos de escape, cujos gases fluem a cerca de 700 graus Celsius, a Benetton se transformou numa bola de fogo. 

Pegos na falcatrua 
O que foi apurado pela investigação da FIA surpreendeu: os técnicos da Benetton haviam retirado um filtro do sistema de reabastecimento, a fim de aumentar a velocidade de fluxo da gasolina e tornar os pit stops mais rápidos. Burlaram portanto a regra. Uma impureza que seria facilmente retida pelo filtro, manteve a válvula aberta, jorrando a gasolina para fora. Estava explicada aquela "eficiência" dos mecânicos da Benetton no GP do Brasil, para que Michael Schumacher saísse à frente de Senna no pit stop conjunto na volta 21. O equipamento para reabastecer na Fórmula 1 era produzido por uma empresa francesa, Intertechnique, e todas as escuderias deveriam usá-lo, sempre sob regras rígidas determinadas pela FIA, sem alterá-lo. Essa perda do primeiro lugar da corrida do Brasil, nos boxes, foi a causa básica do erro de Senna na Junção já que ele queria de todas as formas a vitória diante da sua torcida. Ao longo daquele campeonato, também cresceram muito as suspeitas de que a Benetton utilizava um tão complexo quanto enrustido sistema de controle de tração.Esse recurso justificaria em boa parte o excepcional desempenho do modelo B194, dotado com um motor V-8, capaz de desenvolver cerca de 70 cavalos a menos que o V-10 Renault da Williams. Só a competência de Michael Schumacher como piloto, inegável, não era suficiente para explicar suas seis vitórias e uma segunda colocação seguidas no começo do ano. Veremos que a frustração de Senna e de milhões de torcedores se elevaria ainda mais na etapa seguinte do Mundial, o GP do Pacífico, no circuito TI, em Aida, no Japão, disputado três semanas depois do GP do Brasil. Com o gostinho amargo de não ter somado nenhum ponto na sua estreia na equipe do "carro do outro planeta", em Interlagos, Senna encarava a vitória na corrida de Aida como uma obrigação.
Já sem esconder muito sua preocupação com o modelo FW16 da Williams, Senna disparou: "Todo mundo imaginava que a Williams iria arrebentar de novo, ganhando tudo, mas essa não era a minha opinião" ...
Na etapa de São Paulo, a Benetton de Michael Schumacher tinha, possivelmente, o controle de tração. Além disso, o equipamento de reabastecer do seu time, sem o filtro de gasolina, contribuiu, também (e pode, inclusive, ter sido determinante) para o resultado final da corrida. Quanto aos recursos eletrônicos escusos da Benetton, há na F1 a certeza da sua existência, ainda que ninguém conseguisse provar. Com os métodos adotados hoje pela FIA, não haveria escapatória para a organização dirigida por Flavio Briatore.A Benetton seria punida. Isso não tira os méritos de sua evoluação como equipe e o super talento de Michael Schumacher...


https://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2014/04/28/capitulo-3-a-trapaca-da-benetton-de-schumacher-colocou-pressao-em-senna.htm


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A Benetton sem filtro de segurança no abastecimento de Schumacher
A FIA proibiu uma série de sistemas eletrônicos em 1994, motivada pela ampla superioridade da tecnológica Williams nos dois anos anteriores. A temporada da morte de Senna foi marcada por carros instáveis, que exigiam muito dos pilotos para serem mantidos dentro das pistas, com uma exceção: a Benetton de Michael Schumacher, que se tornaria o campeão. Embora não tenha havido investigação em torno do caso, existem evidências que sustentam a tese de que a equipe do alemão não utilizasse o filtro de segurança durante o abastecimento do veículo, o que daria segundos de vantagem para a escuderia nos pit stops. As desconfianças ganharam sustentação após as denúncias de Jos Vestarppen, parceiro de time de Schumacher, que acusou o alemão e Flavio Briatore de camuflarem o carro irregular.

Texto acima extraído do Título "Socos, batidas e perseguição; lembre as polêmicas de Senna" 

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Schumacher afirma que rodada de Senna em Interlagos é maior lembrança que tem do brasileiro

Michael Schumacher afirmou que a rodada de Ayrton Senna, no GP do Brasil de 1994, é a maior lembrança que tem do rival. O alemão explicou a escolha ao dizer que o lance mostrou que a Williams não era imbatível naquela temporada


Fonte: Warm up 21/09/2012
Michael Schumacher não deixou o lado competitivo de lado nem mesmo para falar de Ayrton Senna. Em entrevista à revista inglesa ‘F1 Racing’, o alemão afirmou que a principal lembrança tem do piloto brasileiro é da temporada 1994, quando Senna rodou na Subida da Junção no GP do Brasil.
“Essa é uma pergunta fácil. Foi no GP do Brasil de 1994, quando eu o ultrapassei e ele rodou enquanto tentava me alcançar. Na verdade, de certa maneira, o fato de ele ter rodado me deixou bastante orgulhoso porque achávamos que ele era invencível”, declarou.
Schumacher afirmou que superar Senna é a maior lembrança que tem do brasileiro (Foto: Mercedes)
“Também tem o fato de onde nós estávamos em 1993 e, no ano seguinte, a pequena equipe Benetton com motores Ford não deveria ser a melhor, mas de repente se transformou em um equipamento muito bom, e nós pudemos andar na frente da Williams. Daí ele rodou e eu pensei: ‘bom, este é um ótimo momento’”, completou.
O alemão explicou a declaração dizendo que a transferência de Senna para a Williams tinha o colocado como favorito ao título de 1994. Por isso, ver o brasileiro rodar na briga pela primeira posição serviu para comprovar que a Benetton realmente teria chances de brigar por títulos e por vitórias naquela temporada.
Embora tenha largado na pole-position, Senna havia perdido a liderança para Schumacher após as paradas nos boxes daquela prova. O brasileiro até tentou alcançar o adversário, mas acabou rodando e deixando a prova.
Mesmo tendo feito história na F1, os dois pilotos dividiram a F1 por pouco tempo. Eles foram concorrentes apenas nas temporadas de 1992 e 1993. Em 1991, o alemão estreou na categoria e participou de poucas provas. Já em 1994, Senna morreu na terceira corrida do campeonato, no GP de San Marino.

https://www.grandepremio.com.br/f1/noticias/schumacher-afirma-que-rodada-de-senna-em-interlagos-e-maior-lembranca-que-tem-do-brasileiro



                                        Senna roda sozinho e abandona o GP Brasil de 1994
, Intertechnique, e todas as escuderias deveriam usá-lo, sempre sob regras rígidas determinadas pela FIA, sem alterá-lo. Essa perda do primeiro lugar da corrida do Brasil, nos boxes, foi a causa básica do erro de Senna na Junç... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2014/04/28/capitulo-3-a-trapaca-da-benetton-de-schumacher-colocou-pressao-em-senna.htm?cmpid=copiaecola





obrigado a buscar o seu elevado limite para tentar ganhar a posição perdida. "Corri para vencer, o segundo lugar não interessava, a mim e a essa gente toda nas arquibancadas", revelou. ... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2014/04/28/capitulo-3-a-trapaca-da-benetton-de-schumacher-colocou-pressao-em-senna.htm?cmpid=copiaecohttps://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2014/04/28/capitulo-3-a-trapaca-da-benetton-de-schumacher-colocou-pressao-em-senna.htm



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