Ayrton Senna
continuava com problemas no motor Renault turbo. Era potente, mas consumia bem
mais combustível do que o Porsche-TAG da McLaren, o BMW da Brabham e o Honda da
Williams. Seus planejamentos de corrida sempre tinham que levar em conta a
menor autonomia da Lotus em relação aos adversários.Na Holanda, conseguiu um
carro mais estável, saindo em quarto lugar no grid e chegando em terceiro,
atrás das McLarens de Niki Lauda e Alain Prost.Em vez de festejar mais um pódio
em sua carreira, Ayrton Senna exigiu novos testes para o motor para as próximas
corridas.“Eu quero a chance de lutar por vitórias, e não ficar correndo contra
a pane seca. Nessa prova de economia eu já estou com o assento quadrado de
tanto competir” A reclamação parece ter surtido algum efeito: com um carro mais
estável, Ayrton Senna sofreu com menos quebras a partir daí, conquistando
pontos importantes para o campeonato.
Fonte: História de Ayrton Senna http://www.ayrtonsenna.com.br/piloto/
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